“Para nós, nada mudou. Pelo contrário, agora o colonialismo e o capitalismo se apresentam com ares ‘progressistas’, reacomodando-se em Wallmapu para continuar com o saque, a criminalização, a repressão, o assassinato e a prisão de nossos weichafe [combatentes]”, diz a nota do grupo, que se considera parte de um movimento mapuche autônomo.
